Jovens camponeses e camponesas de varias regiões do território Baiano constituíram  uma brigada de trabalho de durante os dias 15 e 16 de outubro colocaram o em evidencia  no região de Camaçari o debate em torno da Soberania Alimentar.

Durante todas as atividades passamos a mensagem de luta e resistência do MPA falamos dos problemas das sementes transgênicas e o uso de agrotóxico na produção agrícola e também não deixamos de apontar os responsáveis por esses problemas, alertamos a população de Camaçari sobre os problemas que a Monsanto vem causando na sociedade, principalmente pelo fato da multinacional ter uma indústria no município e muitos desconhecerem   seus impactos” afirmou Leidiane  Santos militante do MPA.

Não encontramos nenhum equilíbrio no projeto de agricultura defendido pelo agronegócio, ele é puramente  financeiro afirma Edvagno Rios da coordenação estadual do MPA “ o modelo capitalista de produção embasado pelo agronegócio no campo  é um dos principais responsáveis por  estes problemas, ambientais, sociais que vivemos, aqui em Camaçari temos o desprazer de  ver em nossos município uma das fabricas da Monsanto, uma das empresas que mais produz fome e miséria no planeta com seus agrotóxicos e transgênicos,  a jornada de lutas cumpriu uma função importante de alertar a população local sobre os perigos dessa empresa e principalmente de mostrar que existe outro modelo de viver e produzir” afirmou Edvagno.

A população de Camaçari ficou  bastante curiosa  com a presença do MPA no município, houve muita participação por onde a brigada passou, desde as feiras até as sessões de filme organizados pelo grupo, o tema da Soberania Alimentar cada vez mais se enraíza pela população, fortalecendo o debate da aliança camponesa e operaria, que ficou muito evidente durante a Jornada.

O MPA afirma que alimentação saudável não pode ser privilégio para quem tem dinheiro, todas as famílias necessitam de alimento em quantidade e qualidade.

Por Comunicação MPA