Este foi um dia especial, 14 de outubro, para os mais de 4 mil camponeses/as do Movimento dos
Pequenos Agricultores (MPA) reunidos no Pavilhão Vera Cruz em São Bernardo do Campo, para o seu I Congresso Nacional. Momento em que o movimento reúne amigos e parceiros de classe num Ato de Solidariedade com a Doação de mais de 12 toneladas de alimentos saudáveis.
As cestas que continham mais de 10 itens diferentes produzidos pelo Campesinato, formam entregues a Casa do Migrante que atua com migrante e imigrante da África e Mundo Árabe; Serviço Franciscano de Solidariedade, SEFRAS, que trabalha com população de ruas; Central dos Movimentos Populares, CMP; União do Movimento de Moradia e Famílias Carentes, Metalúrgicos e Petroleiros.
Com delegações de 15 países e mais de 40 organizações do Brasil, o I Congresso Nacional do MPA em especial o ato realizado hoje, torna-se um marco da Aliança Operária e Camponesa. Anderson Amaro, dirigente nacional do MPA, em discurso destaca, “o fruto do ofício do Camponês é produzir Alimento, é o que nós sabemos fazer, é o que queremos fazer, produzir”. Após realizar diversas denúncias, entre elas, o fechamento de 40 mil escolas do campo, a contaminação da comida com veneno, e, em favor da democracia, o dirigente do MPA faz um chamado, “essa é a hora e a vez do Programa Camponês”.
Sob as palavras de ordem de “Não Vai Ter Golpe”, “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” e “Agronegócio só traz pobreza, propomos para mundo Agricultura Camponesa”, a presidenta Dilma Rousseff, fala aos presentes. Entre suas afirmações feitas aos camponeses e camponesas, ela afirma: “o país nos últimos 13 anos, deu prioridade aos homens e às mulheres que fazem brotar da terra, com seu suor, os alimentos que garantem a nossa segurança e a nossa Soberania Alimentar. Essa prioridade explica a razão de eu estar aqui hoje com vocês”, reforça a presidenta.
A Dilma destaca ainda que a tentativa de golpe é contra algo fundamental “é contra a soberania nacional, contra o modelo de partilha do pré-sal, contra a economia nacional”. Que ainda argumenta, “esse golpe não é contra mim, é contra o projeto que eu represento. Projeto que fez o Brasil sair do mapa da fome e acabar com a pobreza. É um discurso golpista contra as lutas históricas dos trabalhadores do nosso país”, afirma a Dilma.
Na presença de camponeses/as a Dilma assume 2 compromissos: a ampliação da Assistência Técnica voltada para a produção Agroecológica e para com a Reforma Agrária. Afirmando que se o país hoje não se encontra no mapa da fome, “foi por conta de vocês”, finaliza ela.
Pequenos Agricultores (MPA) reunidos no Pavilhão Vera Cruz em São Bernardo do Campo, para o seu I Congresso Nacional. Momento em que o movimento reúne amigos e parceiros de classe num Ato de Solidariedade com a Doação de mais de 12 toneladas de alimentos saudáveis.
As cestas que continham mais de 10 itens diferentes produzidos pelo Campesinato, formam entregues a Casa do Migrante que atua com migrante e imigrante da África e Mundo Árabe; Serviço Franciscano de Solidariedade, SEFRAS, que trabalha com população de ruas; Central dos Movimentos Populares, CMP; União do Movimento de Moradia e Famílias Carentes, Metalúrgicos e Petroleiros.
Com delegações de 15 países e mais de 40 organizações do Brasil, o I Congresso Nacional do MPA em especial o ato realizado hoje, torna-se um marco da Aliança Operária e Camponesa. Anderson Amaro, dirigente nacional do MPA, em discurso destaca, “o fruto do ofício do Camponês é produzir Alimento, é o que nós sabemos fazer, é o que queremos fazer, produzir”. Após realizar diversas denúncias, entre elas, o fechamento de 40 mil escolas do campo, a contaminação da comida com veneno, e, em favor da democracia, o dirigente do MPA faz um chamado, “essa é a hora e a vez do Programa Camponês”.
Sob as palavras de ordem de “Não Vai Ter Golpe”, “O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” e “Agronegócio só traz pobreza, propomos para mundo Agricultura Camponesa”, a presidenta Dilma Rousseff, fala aos presentes. Entre suas afirmações feitas aos camponeses e camponesas, ela afirma: “o país nos últimos 13 anos, deu prioridade aos homens e às mulheres que fazem brotar da terra, com seu suor, os alimentos que garantem a nossa segurança e a nossa Soberania Alimentar. Essa prioridade explica a razão de eu estar aqui hoje com vocês”, reforça a presidenta.
A Dilma destaca ainda que a tentativa de golpe é contra algo fundamental “é contra a soberania nacional, contra o modelo de partilha do pré-sal, contra a economia nacional”. Que ainda argumenta, “esse golpe não é contra mim, é contra o projeto que eu represento. Projeto que fez o Brasil sair do mapa da fome e acabar com a pobreza. É um discurso golpista contra as lutas históricas dos trabalhadores do nosso país”, afirma a Dilma.
Na presença de camponeses/as a Dilma assume 2 compromissos: a ampliação da Assistência Técnica voltada para a produção Agroecológica e para com a Reforma Agrária. Afirmando que se o país hoje não se encontra no mapa da fome, “foi por conta de vocês”, finaliza ela.
Por Comunicação do I Congresso Nacional do MPA
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