Em Brasília, 200 mil trabalhadores e trabalhadoras do Brasil inteiro pintaram novamente as ruas da capital na ultima quarta-feira, 24/05, para exigir #DiretasPorDireitos e formam duramente atacados e reprimidos pela polícia do governo não eleito e golpista de Michel Temer. Os manifestante quem estavam sentados, tiveram que correr após terem descido em marcha pela Esplanada dos Ministérios e centenas de pessoas passaram mal, com náuseas, irritação e intoxicação respiratória.
A marcha foi organizada com as centrais sindicais e das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. Que denunciam o uso das Forças Armadas, de bombas de gás lacrimogêneo e bala de borracha, tudo isso demonstra a atual fraqueza do governo de Michel Temer e seus aliados, ainda mais instável após as inúmeras denúncias de corrupção que envolvem o próprio presidente. Assim como afirmam que com amores e dores vamos construindo uma história de lutas e resistência.

Repressão no Planalto e em todo o país

No campo, as chacinas e massacres só aumentam, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ouve um aumento significativo de assassinatos no campo, em 2014 formam 36 assassinatos, em 2016 formam 50, já em 2017 esse número saltou para 61 assassinatos e neste 5 meses de 2017, já formam confirmados 26 assassinatos. Outro fator que aumentou foi o nível de crueldade e violências desses conflitos e assassinatos. E nesta mesma data em que 200 mil trabalhadores exigem a saída desse governo, mais 11 trabalhadores foram assassinados e 14 feridos, no município de Pau d’ Arco, no Pará.
Para o MPA, os camponeses e camponesas foram atingidos duramente com as pautas regressivas do governo golpista, o impacto dessas ações se materializam na estagnação das politicas publicas, e com a insatisfação das massas que seguem em sucessivas ações de rua. É fundamental avançar nessa acensão e garantir eleições diretas, para assim restabelecer a democracia em nosso país.


Por Comunicação MPA