Está acontecendo como parte da Greve Geral em Salvador, paralisação organizada pelo MPA e os Petroleiros em frente a sede administrativa da Petrobras.
#AcontecendoAgora:
Em Jacobina, na Bahia, camponeses e camponesa dos MPA, trabalhadores de diversos sindicatos estão neste momento nas ruas da cidade contra a Reforma da Previdência, trabalhista e a terceirização, propostas pelo governo não eleito de Temer.
Em Jacobina é o povo da Classe Trabalhadora pinta ruas de luta.
A ação faz parte da Greve Geral, organizada pelos trabalhadores do campo e da cidade em todo país.
Em Jacobina, na Bahia, camponeses e camponesa dos MPA, trabalhadores de diversos sindicatos estão neste momento nas ruas da cidade contra a Reforma da Previdência, trabalhista e a terceirização, propostas pelo governo não eleito de Temer.
Em Jacobina é o povo da Classe Trabalhadora pinta ruas de luta.
A ação faz parte da Greve Geral, organizada pelos trabalhadores do campo e da cidade em todo país.
Dia 28 de Abril é Greve Geral e o Campesinato brasileiro vai Parar
Camponeses e camponesas do Movimento dos Pequenos Agricultores MPA irão paralisar suas atividades, trancar rodovias, nesta sexta-feira, 28 de abril contra a Reforma da Previdência, trabalhista e a terceirização.
O presidente não eleito, Michel Temer, e seus comparsas querem que o trabalhador do campo e da cidade pague a fatura da crise e só há um jeito de parar isso: com paralisações, mobilizações e atos unificados do conjunto dos trabalhadores brasileiros.
Vem com gente, junte-se aos trabalhadores do campo e da cidade. Pois quem Alimenta o Brasil Exige Respeito.
#GreveNoBrasil
Greve não é crime
Greve não é bagunça
Greve não é descanso. É luta!
Camponeses e camponesas do Movimento dos Pequenos Agricultores MPA irão paralisar suas atividades, trancar rodovias, nesta sexta-feira, 28 de abril contra a Reforma da Previdência, trabalhista e a terceirização.
O presidente não eleito, Michel Temer, e seus comparsas querem que o trabalhador do campo e da cidade pague a fatura da crise e só há um jeito de parar isso: com paralisações, mobilizações e atos unificados do conjunto dos trabalhadores brasileiros.
Vem com gente, junte-se aos trabalhadores do campo e da cidade. Pois quem Alimenta o Brasil Exige Respeito.
#GreveNoBrasil
Greve não é crime
Greve não é bagunça
Greve não é descanso. É luta!
A Via Campesina, um movimento
internacional de camponeses, em comemoração ao Dia Internacional das Lutas
Camponesas, 17 de abril¹, com o objetivo de fortalecer, proteger e reconhecer
os direitos humanos dos camponeses. A iniciativa para uma Declaração das Nações
Unidas sobre os Direitos dos Camponeses e Outras Pessoas que Trabalham em Áreas
Rurais é uma das formas de legitimar nossas lutas para construir e fortalecer a
Soberania Alimentar, onde os nossos valores sociais, culturais, econômicos e
políticos são plenamente respeitados e confirmada. Acreditamos que,
levando os direitos dos camponeses e outras pessoas que trabalham em áreas
rurais, a humanidade também ganha.
Centenas de milhões de camponeses
são forçados a viver e levar vidas indignas, já que seus direitos básicos estão
cada vez mais vulneráveis, como resultado da lógica Capitalista e Neoliberal da
maximização do lucro. Os nossos direitos à terra, água, sementes, a
biodiversidade, a rendimentos decentes estão continuamente comprometidos, negado,
violados e usurpado. Nós, campesinos e campesinas, apesar de produzir a
maior parte dos alimentos consumidos em todo o mundo continuam a enfrentar
discriminação e criminalização.
Nós, camponeses, mulheres,
jovens, homens e povos indígenas, no entanto, continuamos a construir nossas
lutas em todo o mundo para defender os nossos direitos contra os interesses das
multinacionais, perseguição e violência contra camponeses e outros trabalhar em
áreas rurais. Lutamos por uma verdadeira Reforma Agrária e uma melhor proteção
dos direitos da terra contra a ocupação da terra; Seguimos conservando,
usando e partilhando as nossas sementes, denunciando as leis e interesses que
visam proibir tais práticas; Promovermos a Agroecologia, as práticas
tradicionais e o conhecimento para combater a mudança
climática; Continuamos a luta para acabar com o controle por parte
multinacionais de nossos alimentos e rejeitar os acordos de Livre
Comércio; E seguimos construindo a igualdade de género e avançando na luta
pelos direitos das mulheres rurais, jovens, migrantes e outras pessoas que
trabalham em áreas rurais.
No próximo mês de Maio, será
realizada a quarta sessão do Grupo de Trabalho Intergovernamental da ONU para
finalizar a Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos camponeses e
outras pessoas que trabalham em áreas rurais. Nossas lutas coletivas
pressionam os governos e outras partes para apoiem e se comprometam com uma
forte declaração da ONU. Acreditamos que a declaração da ONU será crucial
para enfrentar a desnutrição, a fome, a pobreza e a crise climática.
Em todo mundo hoje são realizadas
centenas de ações nos territórios, marchas, debates em universidades, feiras
agroecológicas para a Soberania Alimentar, trocas de sementes, etc. Olhe
para o nosso mapa de ação global, aqui . Junte-se a nós organizando
manifestações, debates, exibições de filmes, iniciativas de pressão ou
quaisquer outras ações de solidariedade. Chamamos a todas os Movimentos
Populares, mulheres, jovens, indígenas, pescadores, trabalhadores migrantes, ambientalistas,
para apoiar este movimento. Compartilhe suas ações por
meio lvcweb@viacampesina.org .
Em 17 de abril de 1996, no Estado
amazônico do Pará, em Eldorado dos Carajás, a polícia militar do Brasil
massacrou camponeses organizados em Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
(MST), matando 19 pessoas e ferindo 69. Naquele dia, 1.500 mulheres e homens
foram organizados no MST e ocuparam e bloquearam a rodovia BR -150 em Eldorado
dos Carajás, a fim de pressionar os governos estadual e federal para realizar
uma Reforma Agrária. Autoridades estaduais, a polícia, o exército e os
grandes proprietários estavam envolvidos no planejamento e execução do abate.
Por
Via Campesina
Tradução
Livre: Comunicação MPA
Com apenas alguns meses o Mutirão da Esperança
Camponesa tem mostrado há que veio, movimentar com todos os rincões desse país,
pois quem alimenta o Brasil exige repito, onde quer que vive.
O Mutirão é um esforço feito em conjunto, coletivo
e solidário, visando alcançar um objetivo em comum. É um empenho de muitos se
ajudarem para resolver um problema comum ou apoiar e dar solidariedade para
alguém em necessidade, pode ser também uma ajuda entre vizinhos. Nas
Comunidades Camponesas o Mutirão tem ganhado a forma nas preparações
comunitárias, mobilizações e lutas.
A palavra Mutirão vem do idioma tupi-guarani e é
uma herança indígena. O povo guarani sempre praticou o Mutirão e ainda o faz.
Em alguns lugares Brasil há fora, usam-se as expressões como, Puxirão, Pixurum,
Batalhão para referir-se a mesma prática.
Organizado pelo Movimento dos Pequenos Agricultores
(MPA) e seus aliados, o Mutirão de Formação e Mobilização tem ido do pampa, à
floresta rumo ao sertão. O Mutirão foi lançado em fevereiro deste ano em São
Paulo, na oportunidade os camponeses e camponesas do MPA reunidos em Guararema
assumiram o compromisso de construí-los nos Estados, assim como, as
organizações e entidades que participaram deste momento. Os lançamentos
estaduais do Mutirão deram-se em seguida, e as suas primeiras atividades foram
realizadas no RS, PI, PR e RO, seguidos pelos demais Estados do Nordeste. Desde
então, os 19 Estados onde o MPA está organizado, preparam-se para
desenvolve-lo.
Em Rondônia no Norte do país, as atividades de
formação e visita as lideranças ganham destaque no processo de construção do
Mutirão, como destaca a camponesa e dirigente do MPA, Marilan Silva, “todos
convictos com da importância do Mutirão da Esperança Camponesa, todos saindo
comprometidos em contribuir em todo o processo”.
Também de lá, só mais ao Sul do Estado, os relatos
são de satisfação, “tem sido uma experiência incrível, a recepção das famílias
que conseguiram compreender a necessidade do Mutirão, compareceram aos
Encontros já realizados. Uma média de 30% para mais, das famílias visitas que
antes não eram ativas nos grupos de base, depois de iniciarmos o mutirão, tornaram-se
ativas, não apenas no grupo de base do MPA, mas também nas atividades
desenvolvidas pelo Movimento”.
No Sul do país, o Mutirão da Esperança Camponesa
também já revela seus frutos. Uma Plenária Estadual do Movimento no final de
2016 deu o pontapé inicial as atividades no Rio Grande do Sul, na oportunidade
a mais de 300 companheiros e companheiras se fizeram presentes. Um segundo
encontro, foi a Reunião de Estudo sobre Mutirão e elaboração de Metodologia,
seguida da Reunião de Planejamento, elaboração de material e Roteiro prático do
Mutirão, todas as etapas desenvolvidas junto as lideranças. Culminado no
Encontro de Formação para a Execução e Lançamento do Mutirão, que reuniu mais
de 80 militantes, aliados e parceiros urbanos. Por sequência, o lançamento
oficial do mutirão e confraternização, com foco na metodologia de Trabalho de
Base do Mutirão e estudo da Proposta da Reforma de Previdência do governo
Temer.
Potencializado pelo Mutirão surge o Encontro e
Feira de Sementes Crioulas em Seberi-RS com a participação de entorno 800
pessoas com a troca de sementes e mudas crioulas, agroecologia, comercialização
da produção e debate sobre a reforma da Previdência Rural de Temer, bem como a
Romaria da Terra e o Encontrão das Mulheres.
Em um dos processos mais bonitos e diversificados,
no Estado, segundo dirigentes do MPA-RS já são 6 os municípios visitados, 2.455
famílias visitadas no interior e aproximadamente 2.450 famílias visitadas nas
cidades, 61 reuniões realizadas tanto na cidade como no campo com o envolvimento
e presença de 1.827 pessoas presentes nas reuniões tanto da cidade como do
campo.
No Norte, “avaliamos que vale a pena o trabalho
pois estamos atingindo um público que ainda não conhece o Movimento. A mensagem
foi bem aceita e que podem gerar novos frutos para o MPA”, descreve
Marilan. Em algumas regiões do Estado o Mutirão já está em sua segunda
fase, “conseguimos nos organizar em grupo maior de militantes com o intuito de
finalizar todo o trabalho no município de Cabixi [Rondônia] nos dias 6 e 7/04.
O mais interessante é que já conseguimos inserir novas pessoas nessa segunda
etapa”, descreve a dirigente do MPA.
Bons exemplos de que o Mutirão tem gerado fartos
frutos, são as manifestações correspondente a Jornada Nacional de Lutas das
Mulheres, realizadas na semana do Dia Internacional de Lutas, 8 de Março. O Dia
15 de março, como Dia Nacional de Paralisação Geral em todo país e a Jornada
Nacional Contra a Reforma da Previdência no dia 31 Março. Certamente rumando
para a Greve Geral proposta para o próximo dia 28 de abril.
A receptividade das pessoas quando da panfletagem
nas casas, nas reuniões com as autoridades, Sindicatos, Cooperativas e
lideranças. A receptividade do Meios de Comunicação, em especial os com perfil
Comunitário, para dialogar com a população sobre o tema, são reflexos das ações
já realizadas do Mutirão em todo país.
Nesta edição demos destaque as atividades do
Mutirão da Esperança Camponesa realizados em Rondônia e Rio Grande do Sul,
porém em todos os 19 Estados brasileiros em que o MPA está organizado o Mutirão
tem mobilizado os camponeses e camponesas do Movimento, mas também, amigos e
parceiros de luta, bem como trabalhadores do campo e da cidade que até então
não tinham contato com a organização. É o Mutirão da Esperança Camponesa mostra
a que veio, Formação e Mobilização.
Por Comunicação MPA
Iniciou neste domingo, 2 de
abril, a primeira Escola Nacional de Formação de Jovens Brigadistas do
Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). A formação acontece em Salvador-BA e
vai até o dia 7 de abril, o principal objetivo da escola é preparar os jovens
para os desafios da atual conjuntura e a construção de um projeto
verdadeiramente popular para nosso país. Cerca de 60 jovens, oriundos de 13
estados brasileiros, participam da escola.
“Nossa sociedade precisa de um
projeto? Por que este projeto precisa ser popular? E por que ele precisa ser
dirigido ao Brasil?” Foi com estas três perguntas que o advogado e integrante
da Consulta Popular, Aton Fon Filho, iniciou sua aula no período da noite sobre
o Projeto Popular para o Brasil. Durante a manhã ele abordou o centenário da
Revolução Russa e o legado de Lenin: à tarde a conversa foi sobre a estratégia
e as táticas utilizadas durante a Revolução Cubana.
Mais de 60 jovens participam da semana
de formação. Foto: MPA
Fon Filho defendeu que “o modelo
atual da economia que o Brasil adota condena o nosso país a trabalhar abaixo de
seu potencial”, avisando que é possível, graças a nossos recursos naturais
energéticos, colocar em prática um novo projeto popular. Ainda avisou,
parafraseando o cientista político Cézar Benjamin, que há em curso no Brasil
três crises: a crise de destino, a de autoestima e ainda a crise de valores.
“Não podemos subordinar nenhum país, mas também não podemos deixar ser
subordinados por outros” completou o advogado. Acompanhe no site do MPA mais
notícias da Escola.
Por Comunicação MPA
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MPA na Greve Geral em SALVADOR