Algusto Marighella, filho de Carlos Marghella, o inimigo número um da Ditadura Burgo Milita, na segunda Escola Camponesa da Memória. Por Memória, Verdade e Justiça. Venceremos!!!
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O sol já se escondeu neste primeiro dia de muito estudo, memória e rebeldia na II Escola Camponesa da Memória, segue abaixo um pequeno resumo das contribuições do professor José Heleno Rotta sobre a Conjuntura.
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"Está em curso a reorganização do poder mundial, uma disputa polarizada entre o Imperialismo dos Estados Unidos versus o bloco do BRICS, qual o Brasil faz parte. Daí deriva o interesse internacional em enfraquecer a PETROBRAS, a economia brasileira e desestabilizar a democracia".
Palavras de José Heleno Rotta, em análise de conjuntura, na segunda Escola Camponesa da Memória.
Entoando a Internacional e o Hino Camponês, jovens do MPA e Via Campesina, dão abertura a Escola Camponesa da Memória.
Por Memória, Verdade e Justiça,
Venceremos!!!
Com presenças de Elizabeth Teixeira, Carlos Marighela Filho, Clodomir Santos de Moraes e Milton Pinheiro, começa hoje a segunda Escola Camponesa da Memória.
A Escola faz parte das ações de formação do Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA, na batalha da Memória, por Verdade e Justiça!
Aproximadamente 100 jovens, de 17 estados brasileiros, participarão de atividades de formação política e de ações de rua. O tema de 2015 é a “As Ligas Camponesas e o Golpe Burguês Militar”. A Escola acontecerá no centro de formação do MST, em Lagoa Seca, próximo a Campina Grande, Paraíba.
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A Escola faz parte das ações de formação do Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA, na batalha da Memória, por Verdade e Justiça!
Aproximadamente 100 jovens, de 17 estados brasileiros, participarão de atividades de formação política e de ações de rua. O tema de 2015 é a “As Ligas Camponesas e o Golpe Burguês Militar”. A Escola acontecerá no centro de formação do MST, em Lagoa Seca, próximo a Campina Grande, Paraíba.
Para Leidiane Santos dirigente do MPA diz que “O Programa Camponês
dialoga também com a execução e fortalecimento das políticas publica já
existente que garantem o acesso à Educação do Campo, Saúde, Esporte, Cultura e
Lazer e o acesso a água de qualidade para as comunidades camponesas”.
O
secretario Jerônimo Rodrigues diz “que o governador Rui Costa tem prioridade
atender a população do campo à agricultura camponesa e a criação da secretaria
tem este objetivo”. O secretario juntamente com Ivan Fontes chefe de gabinete
da SDR e Jason responsável pela Bahiater se comprometeram em analisar a
proposta apresentada pelo movimento e no dia 07/04 reunir novamente com MPA pra
seguir dialogando.
Camponesas e camponeses em todas as regiões do país vão as ruas em luta pelos direitos das mulheres camponesas, as ações que envolvem mobilizações, ocupações, marchas e debates fazem parte da jornada internacional das mulheres em luta pela Soberania Alimentar, contra a Violência e o agronegócio, que acontecerá durante toda a semana, no dia de hoje (9) atos no Espirito Santo, Bahia, Goias, e Piauí, além de outros estados dão o tom de denuncia dos impactos do agronegócio e reafirmam a luta pela valorização da mulher na sociedade.
Camponesas bloqueiam rodovia em Colatina- ES
A cidade de Colatina noroeste do estado, amanheceu mais vermelha nessa segunda(9), cerca de mil camponesas e camponeses da Via Campesina, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, organizações urbanas, quilombolas e pescadores bloquearam a rodovia ES 259 em direção a capital, para Roseli Sousa da coordenação nacional do MPA esse dia de luta representa um grito de unidade contra a violência que as mulheres camponesas e urbanas sofrem “ não podemos admitir que setenta por cento das mulheres sofram algum tipo de violência no decorrer de suas vidas, no só estado carrega o triste dado de o mais violento para as mulheres, estamos denunciando o modelo capitalista e suas ações devastadoras no campo através do agronegócio, com venenos e transgênicos, defendemos um modelo que preserve o meio ambiente, produza alimentos saudáveis e respeite a sociedade” afirmou a militante.
Depois de desfazerem o bloqueio por volta das dez horas da manhã manifestantes seguiram em caminhada para o centro da cidade.
Via Campesina ocupa sede da Bunge em Luziânia- GO
Cerca de 800 mulheres camponesas, organizadas pela Via Campesina, ocupam a multinacional Bunge, em Luziânia (BR 040- entorno de Brasília). Segundo as mulheres, a Bunge é uma transnacional que atua ferozmente na mercantilização da terra.
Camponesas em Luta na Paraíba
Na Paraíba, mais de 450 mulheres camponesas ocupam o Engenho da Usina Giasa, no município de Pedra de Fogo. O Engenho, atualmente com registro sobre o nome BioSev, pertence a um Grupo Francês cujo um dos donos é o ex-jogador de futebol francês, Zinédine Zidane, para as camponesas o modelo de produção implementado pelos engenhos é altamente nocivo ao meio ambiente, o uso constante de agrotóxicos além de contaminar alimentos, pessoas e água, destroi a fertilidade dos solos os deixando inadequado para o cultivo em poucos anos.
Escola do Asfalto é montada em Picos- PI
O balão da BR 316 na cidade de Picos, se converteu em uma grande escola no dia de hoje, a chamada “escola do asfalto” é organizada pelo Movimento dos Pequenos Agricultores e levante Popular da Juventude, Sônia Costa da coordenação nacional do MPA explica o sentido da escola “ trazemos as crianças e o momento de estudo da sala de aula para o asfalto para denunciar o sucateamento das escolas no campo nos últimos anos foram fechadas mais de 37 mil escolas na zona rural, estamos aqui para revindicar o direito de nossas crianças estudarem em suas comunidades com uma pedagogia própria e apropriada a nossa realidade camponesa” afirmou Sônia.
Camponesas ocupam INSS em Vitória da Conquista-BA
Desde da ultima sexta (6) camponesas organizadas pelo MPA se reuniram na I escola estadual feminista da Bahia, e nessa manhã (9)saíram em marcha até a sede do INSS na cidade, cerca de cento e cinquenta camponesas participam do ato, Saiane Santos da coordenação estadual do MPA afirma que a previdência social é uma das pautas centrais da jornada “ Lutamos por uma previdência social pública, universal e solidária. Por isso reivindicamos o arquivamento da Medida Provisória 664 e 665. A norma aumenta o período que um trabalhador ou trabalhadora deve ficar em um único trabalho para pedir o seguro, na prática restringindo o acesso a esse direito. O processo
de precarização das relações de trabalho, flexibilização e terceirização também coloca em
risco nosso direito à previdência, ameaçando também as mulheres idosas.” afirmou a militante.
As camponesas e camponeses seguiram mobilizados em todo Brasil durante essa semana, todas as ações se somam ao conjunto de atividades da Via Campesina Internacional em todos os continentes
A ação fez parte do I Encontro Estadual Feminista do Movimento dos Pequenos Agricultores
Cerca de 150 mulheres do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) ocuparam na manhã de hoje (09) a agência do INSS de Vitória da Conquista, localizada na Avenida Rosa Cruz, bairro Recreio. A ação fez parte do I Encontro Estadual Feminista do Movimento dos Pequenos Agricultores e teve o objetivo de reivindicar melhorias no atendimento e acesso aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do campo.
O encontro estava sendo realizado desde o dia 06, no Centro Camponês de Formação Derli Casali, em Vitória da Conquista, com o tema “Relações de Gênero, Classe e Poder: participação das Mulheres na luta, na política e na economia camponesa”.
O primeiro dia foi marcado por discussões e esclarecimentos acerca da Previdência Social, com enfoque nas mulheres camponesas, com a facilitação de Lenir Correia, advogada popular de Rondônia. Já o segundo dia foi destinado às conversas sobre relações de gênero, poder e classe e teve a presença de Isadora Browne, historiadora, feminista e mestre em Educação.
Fátima, da comunidade Lagoa Comprida, ressaltou a importância dos espaços de formação voltados às mulheres. “É muito importante reunir as mulheres, por que assim a gente discute uma com a outra, então, reunidas, a força é maior”, afirmou.
Místicas e apresentações da cultura popular das camponesas também fizeram parte da programação. O evento foi finalizado hoje (segunda-feira) com a ocupação do INSS.
I ENCONTRO FEMINISTA DO MPA BAHIA:
Pela emancipação feminina e na construção do Plano Camponês
Com uma das grandes frases célebres feministas “não se nasce mulher, torna-se mulher”, o encontro foca-se no objetivo central da emancipação feminina e pela construção do Plano Camponês, onde as mulheres vivenciam diferentes mecanismos de formação, que vão desde palestras, rodas de conversas, animação, filmes, dentre outros, para que se comece esse processo de transformação no âmbito de cada pessoa presente, para assim também modificar a realidade do lugar em que se vive. Contribuindo para ampliar a participação das camponesas e para a superação das desigualdades nas relações de gênero, poder e classe, proporcionando nesse processo, maior participação política dentro do Movimento e maior inserção qualificada das mesmas nos espaços públicos e políticos de atuação nos seus municípios.
O primeiro dia foi marcado por calorosas discussões e esclarecimento a cerca da Previdência Social, com enfoque nas mulheres camponesas, com a facilitação de Lenir Correia, advogada popular de Rondônia. Sendo um momento onde foram aborda dos os diversos serviços da previdência, como funcionam e como as camponesas acessam esses benefícios.
Sendo o segundo dia destinado às conversas sobre relações de gênero, poder e classe, com Isadora Browne, Historiadora, Feminista e Mestre em Educação, buscando reconhecer como a sociedade é estruturada e como a mulher camponesa está inserida neste meio.
Fátima, da comunidade Lagoa Comprida, ressaltou a importância dos espaços de formação voltados às mulheres, “é muito importante reunir as mulheres, por que assim a gente discute uma com a outra, então, reunidas, a força é maior”, salientou.
Coberto com lindas místicas e apresentação da cultura popular das camponesas, espaços da programação diária, como também nas noites culturais, os sambas, os forrós, cantigas de rodas e versos trovados são responsáveis por manter a mulherada com a chama acesa da luta, em busca da emancipação feminina.
O evento será finalizado dia 09 (segunda-feira), tendo ainda muita discussão, animação e um ato público, organizado pelas mulheres camponesas, mostrando sua força de organização para a transformação, sendo isso enfatizado por Sirlane, do município de Caém, “só nos organizando é que vamos conseguir um mundo melhor”.
Em busca de diálogo com a gerência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), militantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) ocupam a unidade de Vitória da Conquista, na manhã desta segunda-feira (9).
O ato que se repete em diversas cidades do Brasil, integra campanha do Dia Internacional da Mulher, visando garantir a Soberania Alimentar não só para enfrentar crise alimentar global, mas como um principio ético de vida.
Deu início nesta sexta-feira
(06), o I Encontro Feminista do MPA-Bahia, no município de Vitória da
Conquista, no Centro Camponês de Formação Derli Casali, contando com a
participação de cerca de 100 mulheres, que todo território baiano,
protagonistas do campo, que trazem na labuta diária além da luta por soberania
alimentar, também a conquista de direitos das mulheres, alcançando o tão
desejado empoderamento em todos os espaços de discussão e decisões.
Com uma das grandes frases
célebres feministas “não se nasce mulher, torna-se mulher”, o encontro foca-se
no objetivo central da emancipação feminina e pela construção do Plano
Camponês, onde as mulheres vivenciam diferentes mecanismos de formação, que vão
desde palestras, rodas de conversas, animação, filmes, dentre outros, para que
se comece esse processo de transformação no âmbito de cada pessoa presente,
para assim também modificar a realidade do lugar em que se vive. Contribuindo
para ampliar a participação das camponesas e para a superação das desigualdades
nas relações de gênero, poder e classe, proporcionando nesse processo, maior
participação política dentro do Movimento e maior inserção qualificada das mesmas
nos espaços públicos e políticos de atuação nos seus municípios.
O primeiro dia foi marcado por
calorosas discussões e esclarecimento a cerca da Previdência Social, com
enfoque nas mulheres camponesas, com a facilitação de Lenir Correia, advogada
popular de Rondônia. Sendo um momento onde foram aborda dos os diversos
serviços da previdência, como funcionam e como as camponesas acessam esses
benefícios.
Sendo o segundo dia destinado às
conversas sobre relações de gênero, poder e classe, com Isadora Browne,
Historiadora, Feminista e Mestre em Educação, buscando reconhecer como a
sociedade é estruturada e como a mulher camponesa está inserida neste meio.
Fátima, da comunidade Lagoa
Comprida, ressaltou a importância dos espaços de formação voltados às mulheres,
“é muito importante reunir as mulheres, por que assim a gente discute uma com a
outra, então, reunidas, a força é maior”, salientou.
Coberto com lindas místicas e
apresentação da cultura popular das camponesas, espaços da programação diária,
como também nas noites culturais, os sambas, os forrós, cantigas de rodas e
versos trovados são responsáveis por manter a mulherada com a chama acesa da
luta, em busca da emancipação feminina.
O evento será finalizado dia 09
(segunda-feira), tendo ainda muita discursão, animação e um ato público,
organizado pelas mulheres camponesas, mostrando sua força de organização para a
transformação, sendo isso enfatizado por Sirlane, do município de Caém, “só nos
organizando é que vamos conseguir um mundo melhor”.
No dia internacional das mulheres, a Via Campesina convoca todos e todas para se mobilizar e somar junto com a luta das mulheres camponesas, para garantir a Soberania Alimentar não só para enfrentar crise alimentar global, mas como um principio ético de vida. O Movimento dos Pequenos Agricultores- MPA estará se mobilizando em ações em todo Brasil, junto com o conjunto de movimentos que compõe a Via Campesina, seguirão denunciando os atos de violência do capital e do agronegócio. Dia 08 todas e todos para luta.
Roseli Souza da coordenação nacional do MPA relata que a jornada de lutas é um espaço fundamental para afirmação do papel das mulheres camponesas na construção da soberania alimentar “ somos parte do processo produtivo, que muitas vezes é invisibilizado estamos indo para as ruas para lembrar que á mulher é fundamental em qualquer espaço de produção, e que a Soberania Alimentar é nossa bandeira de luta, também queremos denunciar as ações violentas do capital e do agronegócio contra o povo, sobre tudo contra nós mulheres, não podemos aceitar mais, tantos assassinatos, discriminações, e desigualdade, seguiremos lutando por nosso direitos” afirmou Roseli.
A jornada segue no decorrer da próxima semana no Brasil e no Mundo, onde a Via Campesina, organizará marchar, ocupações, atividades de formação e denuncia contra a violência e o agronegócio.
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